Os EUA, país que mais recebeu Imigrantes em todo o mundo e em toda a história, é formado pela diversidade de povos de origem Europeia, Asiática, africana e diversos grupos indígenas autóctones. Nas últimas décadas, os latino-americanos vem sendo os responsáveis pelo maior volume migrantes que vivem hoje no país. Segundo relatório da ONU, os EUA são o país que tem a maior quantidade de estrangeiros, mais de 40 milhões, equivalentes a metade da população da Alemanha.
A legislação atual dos Estados Unidos é extremamente restritiva a entrada de imigrantes. Os consulados norte-americanos têm sido mais rigorosos na consecução de vistos de entrada aos latino-americanos, africanos e asiáticos que desejam visitar o país.
Entre os imigrantes clandestinos, destacam-se os "braceros" como são chamados os mexicanos que ingressam ilegalmente no país e ocupam postos de trabalho pouco qualificados. Para conter esse fluxo, o policiamento da fronteira entre o México e os Estados Unidos foi reforçada na década de 1980, muitos migrantes de outros países latino-americanos costumavam utilizar lá para entrar clandestinamente no território americano.
O Nafta, acordo comercial entre Estados Unidos, Canadá e México apresenta determinações bastante contundentes na restrição a entrada mexicanos no território americano.
A partir da década de 1990 os EUA começaram a receber grande número de imigrantes cubanos devido a crise econômica que envolveu os antigos países socialistas. Essa crise econômica aumentou o empobrecimento da população cubana, aqueles que não suportavam a escassez gerada pela crise procurar vão deixar o país e muitos se dirigiram para os EUA. Milhares de imigrantes deixaram Cuba em embarcações precárias e muitos não sobreviveram. Esses Imigrantes ficaram conhecidos por "balseiros".
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